quarta-feira, 1 de outubro de 2025

REMÉDIOS QUE PODEM AUMENTAR O RISCO DE DEMÊNCIA:

Você sabia que alguns medicamentos de uso frequente podem estar ligados ao risco aumentado de demência, incluindo Alzheimer? Muitas dessas substâncias estão presentes em comprimidos aparentemente inofensivos, como remédios para dormir, relaxantes musculares e até para cólicas.

Você irá entender como isso acontece, quais são os 5 medicamentos mais associados à perda de memória e o que fazer para proteger o seu cérebro.


Um comprimido para dormir pode causar demência?

Pesquisas mostram que certos remédios anticolinérgicos usados para tratar insônia, ansiedade, dores e cólicas afetam a produção de acetilcolina, neurotransmissor essencial para memória e aprendizado. O uso prolongado aumenta o risco de declínio cognitivo.


O que causa demência?

A demência não é uma única doença, mas um conjunto de síndromes, como Alzheimer e demência vascular. Além da idade e fatores genéticos, o uso contínuo de medicamentos anticolinérgicos pode acelerar a perda de funções cerebrais.


Tipos de demência mais comuns


• Doença de Alzheimer: ligada ao acúmulo de proteínas anormais no cérebro.

• Demência vascular: causada por problemas na circulação sanguínea cerebral.

• Mista: quando os dois fatores se combinam.


Auditoria da sua caixa de remédios

Muitos pacientes não percebem que estão tomando remédios de risco diariamente. A seguir, veja os 5 mais preocupantes.


5º lugar: Remédios para incontinência urinária

A oxibutinina, usada para bexiga hiperativa, tem forte efeito anticolinérgico e pode prejudicar a memória em idosos.


4º lugar: Remédios para cólica

Medicamentos como Buscopan (escopolamina) estão entre os mais usados para dores abdominais, mas também interferem nos neurotransmissores ligados à memória.


3º lugar: Antidepressivos e ansiolíticos

Fármacos como a amitriptilina (tricíclicos) são eficazes contra depressão e ansiedade, mas possuem alta carga anticolinérgica, aumentando o risco de demência com o uso prolongado.


2º lugar: Relaxantes musculares

Substâncias como
 ciclobenzaprina (Miosan), comuns no tratamento de dores musculares, também afetam a função cognitiva.


1º lugar: O remédio “inofensivo” que mais causa risco

O Dramim (dimenidrinato), usado contra enjoos e náuseas, é um dos mais perigosos para o cérebro a longo prazo, apesar de parecer inofensivo.


O perigo da soma dos remédios

Mesmo que cada medicamento isoladamente pareça seguro, a associação de vários anticolinérgicos potencializa os efeitos no cérebro e acelera o declínio cognitivo.


É possível viver sem demência?

Estudos mostram que até 10% dos casos de demência podem ser evitados com mudanças de estilo de vida e substituição inteligente de medicamentos.


Como proteger o cérebro e prevenir a demência


• Converse com seu médico sobre alternativas seguras aos remédios de risco.

• Pratique atividades físicas regularmente.

• Invista em alimentação rica em antioxidantes.

• Estimule o cérebro com leitura, aprendizado e convivência social.


👉 Conclusão:

Muitos remédios comuns escondem efeitos colaterais sérios para o cérebro. Fazer uma auditoria dos medicamentos com orientação médica é o primeiro passo para proteger a memória e garantir um envelhecimento saudável.



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