sábado, 26 de abril de 2025

COMO EVITAR O AVC: 7 DICAS PARA LIMPAR E PROTEGER SUAS ARTÉRIAS CARÓTIDAS

 Você sabia que pode estar carregando um verdadeiro “inimigo invisível” no pescoço? As placas na carótida são uma das principais causas de AVC (Acidente Vascular Cerebral), mas a boa notícia é que existem formas simples e eficazes de reduzir drasticamente esse risco.

Neste artigo, você vai entender o que são essas placas, por que elas são tão perigosas e, principalmente, como agir agora mesmo para proteger sua saúde e de quem você ama.


O Que São as Placas na Carótida?

As placas são acúmulos de gordura, cálcio e outras substâncias nas paredes das artérias carótidas (aquelas localizadas no pescoço, que levam sangue ao cérebro). Quando essas placas crescem ou se rompem, podem causar um bloqueio total ou liberar fragmentos que entopem vasos menores e isso pode resultar em um AVC.


O Perigo Real: Placa Quebrada = Embolia

O problema maior acontece quando a placa se rompe. Isso libera fragmentos na corrente sanguínea que podem parar no cérebro e interromper o fluxo de sangue, causando um AVC isquêmico. Esse tipo de AVC é grave e muitas vezes fatal ou incapacitante.


Sintomas de Alerta: Saiba Reconhecer

Os sinais de um AVC podem aparecer de forma súbita:

• Fraqueza ou dormência em um lado do corpo

• Dificuldade para falar ou entender

• Visão embaçada

• Perda de equilíbrio

Se esses sinais aparecerem, é uma emergência médica. Ligue imediatamente para o SAMU 


AIT x AVC: Entenda a Diferença

O AIT (Ataque Isquêmico Transitório) é como um “AVC de aviso”. Os sintomas são semelhantes, mas desaparecem em até 24h. Mesmo assim, ele é um sinal de que o verdadeiro AVC pode estar a caminho. Nunca ignore.


Diagnóstico: Como Saber se Tenho Placas?

A única forma de saber se você tem placas nas carótidas é por meio de exames como o ultrassom Doppler de carótidas. Indolor e rápido, ele mostra se há obstruções e o grau delas.


Quem Deve Fazer o Ultrassom?

• Pessoas com pressão alta

• Diabéticos

• Fumantes

• Quem tem colesterol alto

• Quem já teve AIT ou AVC

• Histórico familiar de doenças cardiovasculares


Os 7 Passos Para Reduzir o Risco de Derrame

1. Remédios que Estabilizam Placas

Medicamentos como estatinas (para colesterol) e antiplaquetários ajudam a evitar o crescimento e ruptura das placas.


2. Alimentos que Limpam Suas Artérias

Adote uma dieta rica em fibras, vegetais, azeite de oliva, peixes e frutas. Evite ultraprocessados e gorduras saturadas.


3. Mexa-se!

A atividade física regular fortalece o sistema cardiovascular e ajuda a controlar a pressão e o peso.


4. Pare de Fumar

O cigarro acelera o acúmulo de placas. Parar de fumar é um dos maiores presentes que você pode dar ao seu cérebro.


5. Use Medicamentos Corretamente

Medicamentos como aspirina (quando recomendada por um médico) ajudam a prevenir a formação de coágulos perigosos.


6. Controle a Pressão e a Glicose

Hipertensão e diabetes descontrolados são combustíveis para a formação de placas.


7. Saiba Quando é Hora de Intervir

Se a obstrução for grave, pode ser necessário fazer cirurgia ou colocar um stent para restaurar o fluxo sanguíneo.


SINTOMAS DA FALTA DE VITAMINA D: VEJA OS SINAIS QUE O CORPO ENVIA

Você sente cansaço constante, dores inexplicáveis ou está sempre gripado? 

Talvez o problema esteja na deficiência de vitamina D, um nutriente essencial, mas muitas vezes negligenciado. Neste post, você vai entender a importância dessa vitamina, os principais sintomas da sua falta, os valores ideais segundo o novo consenso de 2024 e como garantir níveis adequados no seu organismo.


Por que a Vitamina D é Tão Importante?

A vitamina D atua como um verdadeiro maestro no seu corpo: ela regula mais de 200 genes, influencia o sistema imunológico, ajuda na absorção de cálcio e até impacta seu humor. Em outras palavras, quando ela está em baixa, muita coisa pode sair do eixo.


Será Que Seu Corpo Está Te Enviando Sinais?

Muitas pessoas convivem com sintomas de deficiência de vitamina D sem sequer desconfiar. A seguir, você vai ver os 9 principais sinais de que seus níveis podem estar baixos.

1. Cansaço Excessivo

Se mesmo dormindo bem você continua se sentindo esgotado, a vitamina D pode estar em falta.

2. Dores nos Ossos e nas Costas

Ela é essencial para a absorção de cálcio. Sem ela, os ossos sofrem — e doem.

3. Infecções Frequentes

Pega gripe ou resfriado com facilidade? A vitamina D ajuda a fortalecer o sistema imune.

4. Cicatrização Lenta

Cortes e feridas demorando para fechar? A deficiência pode estar atrapalhando esse processo.

5. Depressão ou Mudanças de Humor

Baixos níveis de vitamina D têm sido associados a transtornos do humor e depressão.

6. Perda de Cabelo

Além do estresse, a queda de cabelo pode ser sinal de deficiência dessa vitamina.

7. Dor Muscular

Dores crônicas nos músculos, sem causa aparente, podem ser mais um alerta.

8. Problemas de Sono

A vitamina D também participa da regulação do sono. Níveis baixos podem afetar sua qualidade.

9. Ossos Frágeis

Com o tempo, a deficiência pode levar à osteopenia ou osteoporose.


Novos Valores de Referência: O que Diz o Consenso de 2024?

Em 2024, os especialistas atualizaram os níveis ideais de vitamina D no sangue. Fique atento:

• Insuficiente: abaixo de 30 ng/mL

• Ideal: entre 40 e 60 ng/mL

• Tóxico: acima de 100 ng/mL (pode causar efeitos adversos)


Excesso Também Faz Mal: Os Riscos da Toxicidade

A suplementação descontrolada pode levar à intoxicação por vitamina D. Os sintomas incluem náusea, vômito, fraqueza e até problemas renais. Sempre consulte um profissional antes de suplementar.


Como Garantir Níveis Saudáveis?

As principais fontes de vitamina D são:

• Exposição solar (15 a 30 minutos por dia, sem protetor nas áreas expostas)

• Alimentos como peixes gordurosos, ovos e fígado

• Suplementos, sob orientação médica

Vitamina D e K2: Uma Dupla Poderosa

Sim, a vitamina K2 ajuda a direcionar o cálcio para os ossos (e não para as artérias). Por isso, muitas vezes é recomendada junto com a vitamina D3 para melhor aproveitamento e segurança.


 

CORTISOL ALTO: CAUSAS, SINTOMAS E COMO BAIXAR COM ALIMENTAÇÃO E HÁBITOS

 Você anda se sentindo constantemente cansado, ganhando peso sem explicação ou até enfrentando problemas com sua imunidade? 

Esses podem ser sinais de que o seu nível de cortisol , o famoso hormônio do estresse, está elevado demais.

 Mas calma, neste post, você vai entender o que é o cortisol, por que ele é essencial, os principais sintomas do excesso no organismo e, claro, como equilibrá-lo de forma natural e saudável.


O Que é o Cortisol?

O cortisol é um hormônio produzido pelas glândulas suprarrenais e faz parte da nossa resposta ao estresse. Ele tem papel essencial na regulação do metabolismo, controle da pressão arterial, resposta imune e equilíbrio da glicose no sangue.


Funções do Cortisol: Muito Além do Estresse

Apesar de ser conhecido como o "hormônio do estresse", o cortisol participa de processos importantes como:

• Manutenção dos níveis de energia

• Resposta inflamatória

• Regulação do ciclo sono-vigília

• Estímulo da memória

Como o Corpo Regula o Cortisol

O cortisol é controlado pelo eixo HPA (Hipotálamo-Hipófise-Adrenal), um sistema hormonal delicado que responde a estímulos externos como estresse físico e emocional. Quando esse eixo é sobrecarregado por estresse crônico, ele entra em colapso e desregula a produção de cortisol.


Quando o Estresse Não Dá Trégua

O estresse constante faz com que o corpo libere cortisol em excesso, afetando o organismo como um todo. Esse cenário foi estudado por Hans Selye, médico pioneiro na pesquisa sobre a resposta do corpo ao estresse.


Causas de Cortisol Alto (Além do Estresse)

Outros fatores além do estresse podem contribuir para o aumento do cortisol:

• Má qualidade do sono

• Alimentação pobre em nutrientes

• Uso excessivo de cafeína

• Falta de atividade física ou excesso de exercício intenso

• Inflamações crônicas e infecções


7 Sinais de Que o Cortisol Está Alto

Fique atento aos sinais mais comuns de excesso de cortisol:

1. Baixa imunidade e infecções frequentes

Seu corpo adoece com facilidade? Pode ser cortisol alto enfraquecendo o sistema imune.


2. Ossos fracos e risco de fraturas

O cortisol em excesso interfere na absorção de cálcio e afeta a densidade óssea.


3. Crescimento excessivo de pelos em mulheres (hirsutismo)

Esse sinal pode surgir em áreas como rosto e queixo, geralmente associado a desequilíbrios hormonais.


4. Pressão arterial elevada

O hormônio do estresse aumenta a pressão sanguínea, contribuindo para hipertensão.


5. Alterações na glicemia e risco de diabetes tipo 2

O cortisol estimula a liberação de glicose no sangue, aumentando o risco de resistência à insulina.


6. Cansaço extremo e fraqueza muscular

Mesmo após dormir bem, a sensação de fadiga permanece? Pode ser a ação contínua do cortisol.


7. Ganho de peso (especialmente no rosto, abdômen e costas)

Esse tipo de acúmulo de gordura é característico do desequilíbrio hormonal. Estrias também são comuns.


E os Sintomas Emocionais?

Além dos sintomas físicos, o cortisol alto pode causar:

• Ansiedade constante

• "Brain fog" (dificuldade de concentração)

• Baixa libido

• Irritabilidade


Mas Atenção: Cortisol Baixo Também é Problema!

Níveis muito baixos de cortisol também são prejudiciais. Sintomas como fraqueza extrema, desânimo, tontura e hipoglicemia frequente indicam possível insuficiência adrenal e devem ser investigados.


Como Saber se o Cortisol Está Desregulado?

É possível medir o nível de cortisol por meio de exames de sangue, saliva ou urina, indicados por médicos especializados em endocrinologia ou medicina integrativa.


Como Baixar o Cortisol Naturalmente: 10 Dicas Poderosas

1. Durma bem: Invista na higiene do sono e mantenha um horário regular para dormir e acordar.


2. Pratique exercícios moderados: Atividades como caminhada, yoga e musculação leve ajudam a reduzir o estresse.


3. Identifique pensamentos estressantes: Técnicas de terapia cognitiva ajudam a controlar padrões mentais negativos.


4. Respire profundamente: A respiração consciente ativa o sistema nervoso parassimpático.


5. Divirta-se: Reserve tempo para hobbies e lazer.


6. Cultive boas relações: Conexões sociais saudáveis têm efeito protetor contra o estresse.


7. Tenha um pet: Estudos mostram que conviver com animais reduz o cortisol.


8. Seja gentil consigo mesmo: A autocompaixão reduz a reatividade ao estresse.


9. Medite ou conecte-se com sua espiritualidade: Técnicas de mindfulness ou oração são eficazes.


10. Alimente-se bem: A nutrição tem papel direto no controle hormonal.


7 Alimentos que Ajudam a Reduzir o Cortisol

• Chocolate amargo (com moderação)

• Grãos integrais

• Frutas e vegetais variados

• Leguminosas (feijão, lentilha, grão-de-bico)

• Gorduras saudáveis como ômega-3 (linhaça, chia, peixe)

• Chá verde (rico em L-teanina)

• Probióticos e prebióticos (iogurte, kefir, alimentos fermentados e fibras)

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